Desafios para expansão sustentável da geração de energia elétrica

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Na última semana, a Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (ABRAGEL) promoveu um rico Fórum sobre Centrais Hidrelétricas, do qual a FR participou com palestras e troca de experiências, em Campo Grande (MS). Com o grande tema da “Análise dos impactos sinérgicos e dos benefícios frente aos desafios para expansão sustentável da geração de energia elétrica”, o evento também contou com o apoio do IMASUL, SEMAGRO e o Governo do Estado do MS.

Dentre os objetivos estavam a promoção de debates sobre a política energética do Estado; e os impactos ambientais e benefícios da implantação dos aproveitamentos hidrelétricos até 50 MW, previstos nos inventários aprovados pela ANEEL. Além disso, questões sobre a Metodologia de análise dos impactos cumulativos e sinérgicos de aproveitamentos desta natureza, os usos múltiplos da água e ainda os ecossistemas aquáticos e seus aspectos legais e regulatórios.

“Este Fórum foi um importante espaço de diálogo e troca de experiências entre os representantes do poder público e privado, no que tange sobre a importância e formas de abordagens das Avaliações Ambientais Integradas e seu papel estratégico na definição das políticas energéticas e de conservação ambiental,” avalia Delfim Rocha, Diretor Executivo da FR.

 

Nosso diretor foi um dos palestrantes, comentando a integração das Centrais Hidrelétricas ao território e mediando debates com os participantes. Thiago Alencar, Gerente de Projetos na FR, também trouxe junto a Rocha diversos aspectos da análise socioambiental integrada, entre impactos, benefícios e relevância do processo para o empreendimento. Outros temas relevantes foram a inserção dos aproveitamentos de pequeno porte ao setor elétrico, o monitoramento de empreendimentos hidrelétricos e a segurança de barragens, recursos hídricos e ecossistemas aquáticos.

“No evento foram discutidas as responsabilidades, angústias, e expectativas dos participantes, sempre balizadas por palestras de alto nível técnico. Acredito que eventos como este devem ser multiplicados para que realmente seja colocada em prática a sinergia e cumulatividade de interesses, sendo o principal: a geração sustentável de energia limpa e renovável para o desenvolvimento da nação,” conclui Rocha.

 

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